Ser um trabalhador da luz envolve, primeiramente, enfrentar as suas próprias dores, medos, sombras e temores que ainda carrega buscando curar em si estas feridas. Ao aprender a fazer isso de forma honesta você se converte num guia para os demais ao sustentar seu próprio exemplo.

Ser um trabalhador da luz é parar de culpar ao outro e a si mesmo, pois a culpa não limpa nem restaura, não cura nem resolve; ela só continua colocando pedras numa mochila que já deveria ter soltado lá trás para poder enfrentar a dura batalha interior.

O trabalhador da luz pratica constantemente o perdão, o desapego, a empatia, a graça da mão estendida sem esperar recompensa, pois quem dá algo porque espera receber em troca é comerciante e não um verdadeiro trabalhador da luz. O pagamento assim como o Reino não são deste mundo. A diferença para distinguir o que é e o que não é servir à luz está na motivação, na sua real intenção. Só você pode saber qual é, e você NÃO sabe qual a real motivação de mais ninguém. Se fizer um bom trabalho, não terá tempo nem interesse em julgar o processo e o progresso de mais ninguém. Quem trabalha pela luz não está comparando seu brilho à luz do outro pois sabe que isso é uma perca de tempo, uma tendência do ego e não da sua verdadeira essência espiritual.
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