Ashtar – Omeyocan/Lemúria - Trechos: A História da Criação – Parte 3
A Lemúria também é conhecida por outros nomes como Omeyocan, por exemplo. Vocês sabem. Está submersa no Oceano Pacífico, mas retornará, assim como a Atlântida. No momento exato e apropriado, emergirão novamente com toda a sua herança. Os tantos lemurianos que existem fisicamente, ainda presentes na Terra, mais especificamente na cidade intraterrena de Telos, verão novamente seu continente sair das profundezas. Vocês sabem. Estes lemurianos iluminados estão no Monte Shasta vivendo há milhares de anos com seus corpos ascensionais, nessa cidade intraterrena. Meus queridos, há muitas entradas protegidas para Agharta. Vocês também sabem disso. A montanha Shasta é apenas uma das entradas. Os polos da Terra também são. Em Manaus e em Mato Grosso há outros pontos. Em Foz do Iguaçu, nas suas cataratas, nas pirâmides do Egito, nas esfinges, em Machu Picchu, México, EUA, Índia e em vários outros pontos do planeta. São Portais de entrada para iluminados lemurianos e atlantes que vivem ainda em seus corpos na Intraterra.
Vamos voltar cinquenta (50) mil anos atrás, exatamente. A Lemúria estava muito desenvolvida tecnologicamente e extremamente avançada. Era o continente mais avançado do planeta. Grandes cientistas, artesãos, astrônomos, magos e profundos conhecedores das forças do Vril e da Energia Nuclear construíam grandes cidades tecnológicas muito desenvolvidas. Eles usavam suas tecnologias para estabelecer conexão com os multiplanos. Isso mesmo! Eles conseguiam se comunicar com as outras dimensões por meio de aparelhos quânticos, teletransporte, desmaterialização e rematerialização de corpos. Eram grandes cientistas. Havia, obviamente, vários grupos por todo o continente. Alguns deles com ideias e motivações diferentes, mas o que movia todos eles era o melhoramento da espécie humana e os ajustes no DNA. Aqui é onde entram os pleiadianos, os sirianos, os aldebaranos e capelinos que irei abreviar por ATDNA (Agentes Transformadores do DNA), especialmente os pleiadianos, como falei antes, com o seu trabalho de semeadura já bem avançado. Havia uma grande mescla, muito desenvolvimento e avanço no DNA. Muitos ali eram altos para os seus padrões atuais, com mais de cinco (5) metros de altura em algumas regiões. Alguns mais baixos nos seus três (3) e dois (2) metros de altura. Nessa época, havia uma variedade deles. Seus pesquisadores encontraram, recentemente, vários corpos congelados destes que cito. Muitas dessas informações foram ocultadas de vocês pela sua mídia, ainda controladora. Eles sabem disso.
Canal: Neva (Gabriel RL) Fonte:https://www.sementesdasestrelas.com.br/