Controle de Brilho

sexta-feira, 24 de maio de 2024

Hoje a Companhia do Céu continuará trazendo-nos maior clareza sobre a Missão Divina que Jesus e Maria Madalena cumpriram como Avatares da Era de Peixes. É importante que entendamos isto, porque é uma parte fundamental do que cada um de nós deve fazer agora para cumprir nossa própria Missão Divina. Portanto, centre-se na Divindade da Chama do seu Coração e, ao assistir este vlog, peça à sua Presença Eu Sou que o ajude a enxergar com novos olhos e escutar com novos ouvidos.


Desde o momento, há muitas Eras, em que nós inadvertidamente criamos nosso ego fragmentado e baseado no medo, esse aspecto da nossa consciência decaída vem lutando, com unhas e dentes, para nos convencer de que somos pecadores indignos e vermes da terra. A intenção dessa mentira flagrante era impedir que nos lembrássemos de que somos Filhos e Filhas amados de Deus e que tudo o que nosso Deus/Pai/Mãe possui é nosso. Infelizmente, nossos egos foram muito bem-sucedidos durante milênios. E assim, quando os Avatares vieram, no alvorecer de cada Nova Era, nós não aceitamos que eles estavam aqui para demonstrar o que precisávamos aprender, por nós mesmos, a fim de reverter os efeitos adversos da nossa Queda da Graça, porque nossos egos nos haviam convencido de que os Avatares vieram para nos salvar, já que éramos maus e indignos demais para ser capazes de salvar a nós mesmos. Naturalmente, nada podia estar mais longe da verdade do que isso! O fato é que realmente ninguém pode nos salvar, e aquela mentira foi exatamente o que nos impediu de captar a verdadeira mensagem dos Avatares.


Jesus e Maria Madalena estavam bem cientes do engano dos nossos egos, e estavam determinados a não permitir que nossos egos interferissem na mensagem deles. Aos 33 anos, Jesus e Maria Madalena haviam concluído a Missão de ancorar a Matriz e Arquétipos Divinos para o retorno de nosso Deus/Mãe e o retorno da Humanidade à Consciência Crística. Trinta e três é o Número Mestre que reflete o Cristo Manifestado. Atualmente existe muita discussão em torno da dúvida se Jesus realmente foi crucificado, e se ele realmente ressuscitou seu corpo. Jesus e a Companhia do Céu confirmaram que esses dois eventos ocorreram de fato, e foram vitalmente importantes para o cumprimento do Plano Divino de Jesus e Maria Madalena.


Ao contrário das coisas que nos têm sido ditas e nos induzem à culpa, Jesus não foi crucificado para nos salvar porque éramos tão maus e indignos que não poderíamos fazê-lo por nós mesmos. Na verdade, nosso Deus/Pai/Mãe ofereceu a cada um de nós o dom do livre-arbítrio, e ninguém tem permissão de fazer isso por nós. Somos responsáveis pela forma como usamos nossa dádiva de vida. Nós perdemos a consciência da nossa própria Divindade através das escolhas que fizemos com livre-arbítrio, e do mau uso das nossas faculdades criativas de pensamento e sentimento. Consequentemente, a única forma de voltarmos à Consciência Crística é por nosso próprio esforço. Precisamos abrir nosso coração e invocar o retorno de nosso Deus/Mãe; e precisamos seguir o Caminho da Unidade e Amor Divino que Jesus e Maria Madalena exemplificaram para nós.


Jesus concordou em ser crucificado para provar ao mundo que não somos apenas nosso corpo físico e que não há nada que o ego humano decaído possa fazer para o nosso corpo que destrua a Divindade em nós. Sua crucificação e ressurreição provaram que, mesmo que nosso corpo físico seja violentado, torturado e crucificado, o Cristo dentro de cada um de nós é eterno e continua vivendo em nosso Corpo de Luz.


Depois da crucificação de Jesus e sua ressurreição em seu Corpo de Luz, ele tinha mais uma verdade importante a ser revelada para a Humanidade. Era óbvio que os Filhos de Deus tinham sido levados a uma consciência de indignidade, de falta de merecimento. Jesus percebeu que, devido a essa baixa opinião que tínhamos sobre nós mesmos, havia grandes chances de entendermos mal a sua Missão, como aconteceu em relação aos Avatares anteriores. Jesus e Maria vieram para ancorar os Arquétipos para o retorno de nosso Deus/Mãe e para demonstrar o Caminho da Unidade e Amor Divino que cada um de nós deve seguir, se quisermos retornar à Consciência Crística.


Jesus sabia que nossa falta de confiança em nós mesmos era devastadora, e que a chance era grande de interpretarmos mal sua missão. Ele estava bem ciente de que nossos egos tentariam nos convencer que Jesus era Divino de uma forma que nós, filhos e filhas de Deus, não somos, e que, portanto, não precisamos fazer nada, pois, através da sua simples Presença, Jesus havia nos salvado. Para tentar evitar essa concepção errada, a demonstração final de Jesus foi concebida para revelar claramente à Humanidade que ele não pode nos salvar e que ninguém é salvo simplesmente porque ele esteve aqui. A demonstração final de Jesus deixou um exemplo para provar que independentemente de quanto o amamos e quanto nos dedicamos a ele e seus ensinamentos, cada um de nós é responsável por seu próprio retorno à Consciência Crística. Para cumprir esta faceta do Plano Divino, Jesus invocou a ajuda de seus amados Discípulos, também conhecidos como os Apóstolos.


Depois de sua Ressurreição, Jesus permaneceu na Terra por quarenta dias. Durante esse período, ele demonstrou aos Discípulos como era vivenciar a Consciência Crística. Jesus expandiu seu Corpo de Luz de modo a envolver os Discípulos e elevou-os ao estado iluminado de Consciência Crística. Dentro dessa Luz Radiante, os Discípulos puderam experimentar a reconexão com sua Presença Eu Sou e os Reinos da Verdade Iluminada. Naquele Estado Iluminado, os Discípulos se lembraram de sua herança divina como Filhos Amados de Deus.


Uma vez reconectados com sua Presença Eu Sou, os Discípulos foram capazes de realizar todos os milagres que Jesus realizou. Eles rapidamente aprenderam as lições que lhes permitiriam continuar a Missão iniciada por seu Amado Irmão Jesus. E se prepararam para divulgar para o mundo a verdade a respeito de nosso Deus/Mãe e da Divindade do Ser Humano. Aprenderam também como ensinar, para todas as pessoas da Terra, o Caminho da Unidade e Amor Divino que levaria à Consciência Crística.


Ao fim dos 40 dias, chegou o momento de Jesus ascender à fase seguinte da sua Missão. Quando os Céus se abriram e Jesus subiu aos Reinos da Verdade Iluminada, não lhe foi mais possível continuar envolvendo os Discípulos em seu Corpo de Luz e assim mantê-los na frequência elevada da Consciência Crística, já que eles não haviam alcançado a Consciência Crística por seus próprios méritos. Quando Jesus retirou seu Corpo de Luz, os Discípulos começaram a vacilar e ficar com medo. Eles compreenderam que, apesar de seu grande Amor por Jesus, e de sua dedicação a ele e a seus ensinamentos, ele não poderia salvá-los ou mantê-los na Consciência Crística. Eles entenderam claramente que não era suficiente amá-lo ou dizer que aceitavam Jesus como seu Salvador pessoal.


A demonstração de Jesus revelou aos Discípulos e ao mundo que alcançar a Consciência Crística é algo que cada um de nós terá que realizar por si mesmo. O máximo que Jesus e Maria Madalena puderam fazer foi ancorar a Matriz Divina e os Arquétipos para o retorno de nosso Deus/Mãe e exemplificar o Caminho da Unidade e Amor Divino que cada um deve seguir para retornar à Consciência Crística. Mas isto não diminuiu, de forma alguma, o que a Missão de ambos realizou. Seu serviço desinteressado à Luz, em nome da Humanidade, impulsionou cada um de nós para a Luz, de um modo que, segundo a Companhia do Céu, está além da compreensão das nossas mentes finitas.


Durante os dez dias que se seguiram à Ascensão de Jesus aos Reinos da Verdade Iluminada, os Discípulos se esforçaram intensamente para lidar com sua difícil situação. No quinquagésimo (50º) dia após a Ressurreição de Jesus, o dia que hoje chamamos de Pentecostes, os Discípulos compreenderam o que deveriam fazer para alcançar e sustentar a Consciência Crística. Nesse dia, os Discípulos entraram no que era chamado de Cenáculo. Este era um Estado Elevado de Consciência que cada um deles atingiu consagrando sua vida ao Caminho da Unidade e Amor Divino. Nesse Estado Elevado de Consciência, cada um dos Discípulos abriu seu Chacra Cardíaco ao máximo e, das profundezas do seu Ser, invocou o retorno de nosso Deus/Mãe através do Batismo do Espírito Santo.


Dessa vez, o Batismo foi com Fogo Sagrado em vez de Água. Naquele instante, o hemisfério direito do cérebro dos Discípulos foi levado ao equilíbrio perfeito com o hemisfério cerebral esquerdo. Seus Centros Espirituais foram ativados e o Chakra Coronário de cada um deles foi aberto ao máximo. Isto permitiu que os Discípulos se conectassem com sua Presença Eu Sou. Tenho certeza de que muitos de vocês viram pinturas que retratam os Discípulos após seu Batismo pelo Espírito Santo em Pentecostes. Eles são sempre representados com uma chama pulsando de seu Chakra Coronário, indicando que eles tinham recuperado a Consciência Crística, e que sua Missão de difundir os ensinamentos de Cristo para o mundo estava pronta para se realizar.


Nesse dia de Pentecostes, os Discípulo também receberam o que tem sido chamado de “Dom das Línguas”. O Dom das Línguas permitiu que os Discípulos viajassem por toda a face da Terra e ensinassem a verdade sobre nosso Deus/Mãe, a Divindade da Humanidade, e o Caminho da Unidade e Amor Divino, no idioma do povo para o qual eles estavam falando. Isto eliminou as barreiras da língua e garantiu a clareza da mensagem de Jesus e Maria Madalena.


Então, com o sucesso da Missão de Jesus e Maria Madalena, por que nós não compreendemos sua mensagem durante a Era de Peixes? 


Querido, reflita sobre o que foi compartilhado com você hoje. 


Deus o abençoe! 


Autor: Patrícia Cota-Robles
Fonte: http://www.eraofpeace.org
Tradução: Vera Corrêa –  veracorrea46@gmail.com