Controle de Brilho

quarta-feira, 3 de julho de 2019



A princípio, agora, que um acordo de paz foi alcançado na Península Coreana, os militares dos EUA, que acabaram de assumir a Presidência do G20, vão pressionar por um verdadeiro acordo de paz no Oriente Médio, disseram fontes do Pentágono. A paz, também, está surgindo em outros pontos problemáticos, como a Ucrânia e a fronteira da Índia/Paquistão. Tudo isso está acontecendo enquanto os EUA e a China convergem para uma trégua em sua guerra comercial e iniciam negociações para formar o que é, como o governo chinês coloca, "um novo modelo para a cooperação global".



“O diálogo deve ser conduzido com base na igualdade e no respeito mútuo. Preocupações legítimas de ambos os lados devem ser abordadas”, é como o site oficial chinês de notícias Xinhua descreveu a situação.


As negociações incluirão discussões sobre a criação de uma futura agência de planejamento para trabalhar em harmonia com a Iniciativa multibilionária chinesa do Cinturão e Estrada, disseram fontes da Família Real Britânica.

O outro grande evento da semana passada foi o acordo entre os britânicos e os russos sobre como uma Europa pós-UE seria administrada, concordam fontes britânicas e russas. Este acordo foi refletido pelo retorno oficial da Rússia à Assembléia Parlamentar do Conselho da Europa/Parliamentary Assembly of the Council of Europe (PACE). Este grupo de 47 democracias é mais antigo e maior que as 28 nações da UE e inclui grandes atores, como a Turquia e a Rússia.


Além disso, considerando que a Rússia foi expulsa por anexar a península da Criméia, isso significa um reconhecimento de fato da divisão da Ucrânia. 


O fato da Chanceler alemã Angela Merkel ter sido vista em público, em duas oportunidades com tremores misteriosos, nos faz pensar se ela não foi atingida por algum tipo de arma eletromagnética, para forçá-la a desistir da União Europeia, dominada pelos alemães.


O que é certo é que a Alemanha concordou com a readmissão da Rússia na PACE.  Provavelmente, também, concordará com um Brexit sem compromisso.
Fontes do Pentágono também dizem que um evento financeiro está sendo planejado para a unificação da Península Coreana, sendo oferecido a Kim o papel de liderança simbólica de Imperador, enquanto o Presidente Sul-coreano Moon Jae-in se tornaria o Presidente encarregado da administração do dia-a-dia. 

Os militares americanos manteriam suas bases na Coréia do Sul, todavia, estabelecidos ao Sul do paralelo 38, na Coréia unificada, disseram as fontes.

O Presidente chinês, Xi Jinping, também, prometeu ajuda econômica chinesa à Coreia do Norte, disseram fontes do governo chinês.

Fontes na sociedade secreta japonesa Yatagarasu, ou Corvo das Três Pernas, confirmaram isso e acrescentaram que o trabalho começaria com um túnel ligando o Japão à Coréia, uma vez, quando a península estivesse unificada. Fontes acrescentaram que a Coreia enviará uma equipe unificada para as Olimpíadas de 2020, em Tóquio.

Além disso, no futuro, um casamento entre as famílias reais coreana e japonesa pode ser organizado para promover a paz e a unidade no Nordeste da Ásia, dizem as fontes.

A solução da questão coreana significará que o mundo poderá concentrar toda a sua atenção na falência do governo corporativo dos EUA e forçar os Sionistas e seu estado pária de Israel a interromper suas atividades terroristas e belicistas.

A SDB sugeriu a vários corretores do poder de que a falência do governo corporativo dos EUA removeria a principal fonte de poder da máfia khazariana. Uma tentativa de fazer isso quase foi bem-sucedida no início deste ano, quando o governo dos EUA foi forçado a fechar por 35 dias (lembrando, todavia, que os militares dos EUA permaneceram financiados durante esse período).

No entanto, depois disso, Trump parece ter pestanejado e se tornado um fanático Sionista, depois que todos os militares deixaram seu governo. Desde, então, a mídia corporativa e Trump têm bombeado o mercado de ações, cantando que “a economia está indo muito bem”, quando, na verdade é o contrário.

Agora, o governo corporativo dos EUA, novamente, está enfrentando a falência, desta vez, perdendo uma guerra comercial com a China. O fato é que, enquanto, os banqueiros Sionistas podem aumentar o mercado de ações dos EUA com seu dinheiro esquisito, não podem usá-lo para pagar as importações.

Além disso, como o dólar americano, de propriedade estrangeira, é forte demais para sustentar a economia real dos EUA, as tarifas de Trump não estão trazendo a produção industrial de volta aos americanos. A menos que os EUA emitam sua própria moeda soberana alinhada à economia americana, as tarifas sobre a China só resultará em fábricas que se deslocam para lugares como Bangladesh e Vietnã e não para os EUA.

A realidade é que, apesar, de toda claque corporativa, a economia real dos EUA já está enfrentando uma crise semelhante à do Lehman. A indústria de varejo está passando por um “apocalipse”, as vendas da indústria automobilística estão “absolutamente péssimas”, a indústria agrícola terá o “pior resultado anual já visto, pelo menos em várias décadas”, o setor imobiliário está “preparado para o pior apagão” desde o colapso das hipotecas subprime, a produção está em declínio e os caminhoneiros estão enfrentando a maior queda de pedidos já registrada.



Não é por acaso que, neste momento, o Tesouro dos EUA está testando um sistema de leilão telefônico de emergência.

Esses leilões que seriam necessários, apenas, se os computadores do sistema financeiro fossem desligados. Na verdade, algum tipo de evento financeiro do tipo cisne negro pode acontecer em Julho, se as coisas continuarem como estão.


No entanto, pode ser que os chineses, na reunião do G-20, agendada para 28 e 29 de Junho, decidam conceder aos EUA um empréstimo ponte para, mantê-los por um bimestre para as negociações. No entanto, todo o planeta pedirá o fim do projeto Sionista em troca de qualquer financiamento contínuo aos EUA.

Os militares dos EUA já forçaram Trump a se distanciar publicamente de Israel, após, sua tentativa fracassada de iniciar uma Terceira Guerra Mundial.

Fontes do Pentágono observam que: “Trump desobrigou as autoridades israelenses de uma conferência econômica do Bahrein”. Além disso, Trump foi forçado a dizer repetidamente à imprensa que estava grato pelo fato do Irã poupar as vidas dos 38 americanos da tripulação de voo da aeronave de vigilância P-8, que poderia ter sido abatido, notam as fontes. Os militares dos EUA explicaram aos seus homólogos iranianos que o avião P-8 estava, de fato, “caçando submarinos israelenses”, dizem as fontes.

Além disso,”ao testar as robustas defesas aéreas do Irã, sacrificando um zangão (drone) falcão global e estabelecendo uma linha direta com a Marinha do Irã, o Comando Central dos EUA” pode ter neutralizado os belicistas [Boletim de Segurança Nacional John] Bolton e [Secretário de Estado Mike] Pompeo” dizem as fontes.

Além disso, pressão está sendo colocada em Israel para se livrar de seu arsenal de armas nucleares, dizem as fontes do Pentágono. Tendo a Associação Internacional de energia atômica acolher a Palestina como um estado observador coloca “um nariz de camelo da ONU na barraca nuclear de Israel”, observam elas. Além disso, o Pentágono informou ao Irã que qualquer novo acordo nuclear com os EUA incluirá a desnuclearização de Israel.

Enquanto isso, nos EUA, a guerra civil não declarada continua enfurecida. Seis funcionários diferentes trabalhando para a campanha presidencial de 2020 do ícone anti-establishment John McAfee morreram, desde que ele anunciou que estava concorrendo para o cargo, enquanto o próprio McAfee ficou doente.


Isto foi seguido do fato de todo conteúdo do livro negro de Jeffey “o pedófilo da ilha”, Epstein, sendo publicado online. A publicação desses nomes e as informações de contato significam que, se necessário, essas pessoas podem ser caçadas, prometem fontes secretas da sociedade.


Muitos bilionários Sionistas e corretores do poder já “desapareceram” recentemente e uma tecnologia está sendo desenvolvida para detectar tentativas de computação gráfica para fazer parecer que pessoas como George Soros ainda estejam vivas.


A elite dominante tem usado a frase “ordem global baseada em regras” para justificar seu continuado domínio. Linguisticamente falando, o que essa frase realmente significa é que o mundo deve obedecer às suas “regras”. Está claro que, essas são as pessoas que uma vez me disseram que a regra de ouro significa “aquele que tem o ouro faz as regras”. Esqueceram de dizer que o ouro é um apenas um metal amarelo que não serve como alimento. Este promete ser um longo e quente Verão, especialmente para a facção khazariana adoradora de Satanás da elite global.


Nota do Tradutor – Segundo informação do próprio Benjamin Fulford via e-mail, o mesmo comunicou que sua pagina na Internet sofreu um ataque hacker e que possíveis alterações possam ter sido inseridas na presente mensagem e, por isso, mais ainda além do usual, o uso de discernimento é recomendável.



Autor: Benjamin Fulford 
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge